Neste domingo, os Cavaleiros do Pedal voltaram à Arrábida por convite da Beta. Encontrei-me (Ric@st) com An@ F, no entreposto da BP de Moscavide. O Manel já estava à nossa espera, no local estratégico, na entrada da Ponte de Salazar.
Ao cruzármos com o Manelito, lá fomos todos juntos para local de encontro - Azeitão. O grupo era composto por mim, a Ana e o Manel. O Ângelo como tinha ido fazer a travessia Setúbal - Alcácer do Sal - Setúbal com 160 km, ficou em casa a descansar.
Ao cruzármos com o Manelito, lá fomos todos juntos para local de encontro - Azeitão. O grupo era composto por mim, a Ana e o Manel. O Ângelo como tinha ido fazer a travessia Setúbal - Alcácer do Sal - Setúbal com 160 km, ficou em casa a descansar.
Regressando à Azeitão, tomámos um café e um grande pastel de nata, hum, estou com água na boca, Delicioso!
Voltando ao passeio, foi para isso que me levantei tão cedo. Não vou falar em nomes de locais, porque mesmo que quisesse, também não sabia. Posso dizer-vos alguns locais por onde passámos.
Pelas contas dos nossos guias o passeio teria 50 km, Fomos de Azeitão até Palmela, seguíamos pelos moinhos depois a estrada das Oliveiras até à Comenda. Aí, fazíamos uma pequena pausa.
E prosseguíamos até ao Fim do Mundo. Lógico que andámos um pouco mais.
À chegada de Palmela, Parámos um pouco junto à rotunda. Havia imenso pessoal andar. Quando começo a reparar melhor e vejo pessoal conhecido da Fidalbyke e vou ao encontro deles. O engraçado é que vejo uma moça com uma Jersey igual à minha, era a esposa do Nunes. Fui direito a ela é perguntei-lhe assim sem mais nem menos, se a Jersey estava boa! Eh eh
Madalena - Nunes - RiC@st - M@nel
Cumprimentei-a e aos demais presentes. Também lá estava o Nunes, que tinha estado no dia anterior na travessia de Alcácer. Haja pernas!
Há Cavaleiros do Pedal em todo o lado! E há-de haver mais, fizeram-me logo mais duas encomendas. Em Setembro já se sabe, sai mais uma fornalha.
Continuando, lá fomos nós, como Dom Quixote de La Mancha contra os moinhos! Adoro aqueles trilhos a subir, com muita rocha, dá imensa luta. Fizemos uns singles, junto ao fio dental e à temida Cai de Costas.
Como pensava que nunca tinha feito e estava curioso, fui atrás do Allan e do Fernando. No decorrer do single, reconheci, já lá tinha passado mas já fazia anos.
Ao chegar ao fim desta, fomos ao encontro do resto do pessoal. Prosseguimos o passeio, em busca da Comenda. O dia está um espectáculo podemos dizer, antes um dia de Praia, e nós a comer com pó, muito pó. No meio do passeio mudámos todos a cor dos pneus, não desgostei.
Depois mais à frente, quando saímos da estrada e entrámos novamente em terra, o grupo partiu-se por uns breves momentos, e só se encontrou na Comenda.
Mini pausa. Recuperar energias, barras, géis e uma fruta.
Energias respostas, e toca a pedalar, voltámos ao pó. Eh eh siga viagem. O ambiente era muito bom, o pessoal estava animado.
Continuando!
A nossa anfitriã tínhamos falado da Subida o Fim-do-Mundo. Fiquei curioso, ao sairmos do asfalto e ao entrar em trilho, começamos logo a subir, mas não era nada de especial! Pelo que percebi, o Fim-do-Mundo, é uma subida que tem alguns patamares de descanso, se assim posso lhe chamar.
Ainda estávamos no inicio do Fim-do-Mundo
Altamente a paisagem
toca a subir
An@ F, já no final do Fim-do-Mundo
Fogo, disseram-me que havia pinhões, onde estão?
No final, ainda estivemos a falar com um Sr com 73 anos, que andava a correr de tronco nu e que ficou envergonhado de estarem ali três senhoras e ele naquele estado, tronco nu! Eh eh
Chegada ao ponto de partida
Despedimo-nos novamente, desta do Allan e da esposa e da nossa anfitriã.
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The End
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