Hoje estava ansioso para o 1º Passeio Btt Solidário das Tampinhas, organizado pela Sónia Ramalho. Este evento foi feito com intuito de ajudar um menino de três anos que tem paralisia cerebral. Bastava cada um de nós, levar ou tampas de plástico ou revistas e jornais.
A Beta emocionada com o menino
Um gesto muito nobre da organizadora, e já não é a primeira vez que o faz. Este pequeno Grande gesto irá melhorar a vida do Ricardo Bruno.
Bem Aja à Organização.
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Combinei com o Manel na bomba da BP do entreposto, às 07h45. A secretaria da organização ia abrir às 08h15, para levantarmos os nossos dorsais.
O Manel é como eu, prefiro chegar cedo aos compromissos, sejam eles profissionais ou de diversão.
Continuando, ao chegar levantámos os ditos dorsais e fomos colocar nas bikes. Ao aproximar da hora de partida, ainda havia imenso pessoal a chegar. Muitas caras conhecidas, outras nem tanto, mas o que importava mesmo, era que o pessoal se divertisse.
"Da minha parte e dos bttistas que chegaram comigo, tenho a certeza que estávamos de mútuo acordo.
Very Nice..."
Very Nice..."
Foi feito o agradecimento da Sónia aos presentes e tiradas as fotos de família, e que família, éramos quase 100, Belo número, não!?
Partida dada, e lá fomos nós a todo o gás. Estávamos frescos e foi sempre a dar. Fizemos uns bons quilómetros de asfalto, andamos numa zona nova, para mim tudo aquilo era novo, não conhecia a zona.
À entrada do Clube, juntavam-se os milhares de tampas de plástico
Lá dentro entregavam-se os dorsais alusivos ao evento
Big Happy Family
Passámos por um passadiço de madeira, ainda devia ter um ou dois quilómetros. Saído desse passadiço, seguimos por trilho e depois começaram os erros de navegação.
Antes do Passadiço
Antes de chegar ao Passadiço
Entrada do Passadiço
Trilho à saída do passadiço
Antes de começármos a subir, havia muito poucas pessoas, não quero estar a enganar ninguém, mas penso que à nossa frente fossem uns cinco.
Mais ao menos aí, comentei com o Manel. - Oh Manel, até quando é que achas que vamos aguentar este ritmo?
Ele respondeu, - Pouco!
No fim deste cheirinho a subida, estava a 1ª Zona de Abastecimento. Como ainda me sentia bem, passei junto ao miradouro, tirei duas fotos e segui caminho.
1ª Zona de Abastecimento ao km 12
Bela paisagem sobre o Rio Tejo - Linhas Torres
Lá ia eu a correr atrás deles, nem sequer passaram para ver está vista
Eh lá, a rampa começou agora, e toca a subir. O sol apertava e não perdoava. O corpo já pedia um gel. No fim de uma das rampas, parei e tomei o primeiro gel. Aí, apareceu o amigo Ruy Matos, só o conhecia do Facebook.
Já na Arruda dos Vinhos - M@nel
Ruy
Arruda do Vinhos
Apresentações feitas, lá fomos nós os três. Ainda andámos uns bons quilómetros juntos. Passámos pela Arruda dos Vinhos, e pouco depois ao chegar a Sabugos, lá estava a segunda Zona de Abastecimento, no quilómetro 33.
Lá estava a grande máquina do btt, o Ricardo Racha, foi ele que me aturou na travessia da rota Vicentina, ups rebocou! Entre alguns que não conhecia, também estava o Almeida dos Maníacos, outra máquina de guerra.
Zé & Almeida
Reparem bem nesta ZA
Ricardo Racha
Passado um pouco, chegou outro cavaleiro do pedal, o Zé!
Havia ali pessoal que anda a um ritmo super elevado.
Uns quilómetros mais à frente, sinto o pneu detrás a fugir-me e tive de parar. Saquei da bomba mas ao encher, o pneu vazava logo a seguir. Pouco depois, chegou um grupo de cinco pessoas onde estava o Zé inserido.
Pessoal cinco estrelas, pararam todos para ajudar. Entretanto, ao rodar o pneu, vejo algo enfiado no pneu, para o meu azar, era um Sr prego, até batia no aro.
Retirado o prego, voltei a encher o pneu mas não fui longe, nova paragem para colocar a Câmara de ar. Só nesta brincadeira, devemos ter perdido uma meia hora, à vontade.
Prosseguindo caminho, foi sempre a dar gás, salvo seja, só quando era a descer.
Já no final, numa enorme descida para Vialonga, um dos nossos companheiros teve uma pequena queda, sem consequências maiores.
Quando chegámos à estada, houve alguém que disse, que já se via a última parede. Saímos da estrada, e seguimos para um troço inacabado de uma estrada que tinha uma ponte. Ao passar para o outro lado, já se via a dita cuja.
O outro Zé, o companheiro que tinha dado a pequena queda, começou a sentir umas picadas. Nem um minuto depois, fui eu a sentir as mesmas picadas e desmontei de imediato. Andei uns metros e antes da dita parede, voltei a montar e sigaAAAAA... ...só parei no cume.
No final desta, o grupo estava novamente agrupado e seguimos para o ponto de chegada, que era o mesmo de partida.
Gravei o track, verifiquei o acumulado e o tempo. E fiquei contente com a minha prestação. Pouco depois, eu e o Zé, fomos embora.
The End
PNEU REMENDADO
AFINAL ERAM DOIS FUROS, COM UM SÓ PREGO
Muito bom e obrigado pela companhia.
ResponderEliminarBoas, eu é que agradeço pela assistência e pela companhia 5*
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