ABANADOS

Boas companheiros/as do pedal

Fazer um pequeno rescaldo do dia de ontem... "29.07.2015"

A noite de serviço passou bem. Arranquei da Avenida da Liberdade em direcção do parque da Serafina, aí entrámos no Monsanto em direcção da ponte pedonal que vai dar à estrada de Benfica.

 

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Depois seguimos para Amadora,  Belas. Aí estava à nossa espera o Duarte Neves, que se portou muito bem, e agradeço a sua presença.

Seguimos para Sintra, pensava eu que o grupo estava completo,  mas não, apareceu um gajo, que não foi convidado e lixou-nos a volta quase toda. O Vento!

Em Sintra, fui visitar um Grande AMIGO.

 

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Seguimos para a Quinta da Regaleira, Palácio de Setiais... E aí toca a trepar até aos 4 caminhos. Paragem obrigatória nos Capuchos, para abastecer de água. E siga para o trilho que vai dar à Pedra Amarela.

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O grupo aguentou-se bem, tanto nas descidas como nas subidas. Os meus parabéns, não foi fácil, mas fez-se.

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Ao chegar ao ponto mais alto da nossa volta, que seria por baixo da Peninha, mais uma sessão de fotos.. E aí o tempo estava a mudar radicalmente... Muito vento, mas nesse ponto, nem imaginávamos o que estava à nossa espera. Foi terrível.. E muito desagradável.

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Fazer aquela parte espectacular do abano, deste que mudas de trilho e passas para o outro lado da estrada... Na zona da Biscaia. Nessa altura ainda poderei ir pela estrada... Como tinha dito anteriormente, aquele gajo, o vento, apareceu mesmo para ficar e estragar o passeio.

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Houve partes.. que só davam para passar a pé. Houve um amigo do pedal, que caiu para cima das silvas! Mas nada de grave, uns pequenos arranhões.

A descida do abano fez-se mais devagar.

Duarte

Pedro em GRANDE

Moi

Marco / Duarte

O grupo reunido lá fomos nós para a estrada, para se seguir para Cascais.

Ui, ao passar pela aquela ponte do parque de merendas... Esqueçam, foi a pior experiência que alguma vez tive em cima de uma bike. Aqui havia rajadas de vento, que para passares ias e fomos todos de lado. Havia carros atrás do nós a filmarem-nos e a tirarem fotos. O vento era tanto, que havia partes da estrada, com pequenas dunas, e para passar? 

Foi terrível, mesmo...

Nós passámos, porque não tivemos alternativa...

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Havia partes que vento estava tão tão forte...que tínhamos de parar ali no meio da estrada... Os milhões de grãos de areia à velocidade que nos atingiam, pareciam alfinetes a penetrarem pela carne... Sério, horrível.. A única maneira de passar e irmos embora dali, era pedalar, arranjar forças e sair dali o mais rápido possível.

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Até areia tinha na cabeça..

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Ao sair dali... Rimo-nos com aquela situação e seguimos para Cascais. Ao chegar, tirámos mais fotos e parámos para comer algo. Depois, lá fomos nós no sentido de Lisboa. O Pedro Martins ficou na Parede, o Duarte, perto de Alcântara. E eu e o Marco, fomos para Moscavide. Este homem está imparável.

A caminho de Lisboa

Via mista da Cruz Quebrada / Algés

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Também fez Noite como eu.

Eu fiz da 23.30 às 08.00 e ele das 20.00, dói mais um pouco. E mesmo assim ainda foi à Expo e voltou para trás, mais preciso Ajuda.

No caminho para a Expo, seguimos por aquela horrível ciclovia.. Onde há mais pessoal a correr e que nada respeitam quem lá anda de bicicleta. Numa mudança de ciclovia, à frente da Nacional, há ali uma paragem... Vou tentar explicar o que ali aconteceu.

Ao passar naquele ponto, eu e Marco, no sentido para a Expo, e vinha outra rapariga no sentido oposto, com aquelas bikes citadinas roda 28, àbrir, mas àbrir mesmo.. 

Não estava à espera que nós aparecêssemos, no pequeno declive que a ciclovia tem, para chegar ao nível do passeio, e com a velocidade que ia, salta, perde o controlo e no salto, as suas Costas embatem por arrastão na parte de trás da paragem, que de certa forma, aparou-lhe uma queda muito pior à que foi. 

E depois estatela-se no chão. Foi mais o susto que feridas. Teve muita sorte à mistura! E espero que tenha aprendido a lição.

Nem capacete tinha.. mas isso fica à responsabilidade de Cada um.

Ao ir para casa.. Encontrei a minha mulher.. Também ela de bike.

The End