Boas!
Para esta etapa levantámo-nos cedo (6 horas) e fomos logo à procura de um café para tomar o pequeno-almoço. Reforçámos bem o estômago e dirigimo-nos à igreja que se situa na praça principal de Pontevedra, na zona da BOA para colocar o primeiro carimbo e para nos despedirmo-nos desta bela cidade.
Para esta etapa levantámo-nos cedo (6 horas) e fomos logo à procura de um café para tomar o pequeno-almoço. Reforçámos bem o estômago e dirigimo-nos à igreja que se situa na praça principal de Pontevedra, na zona da BOA para colocar o primeiro carimbo e para nos despedirmo-nos desta bela cidade.
Não sei precisar o tempo, mas foi rápida a corrida de Pontevedra a Caldas de Reis, parámos lá apenas para carimbar as credenciais e arrancámos de imediato para Padrón. Cruzámos-nos com muitos peregrinos, passámos pela escola que deseja um bom caminho em várias línguas e, ao chegar à dita vila, achei-a diferente. Na última visita as árvores estavam ainda despidas e agora, em pleno Outubro, as ditas árvores estão cobertas de folhagem. É um Outubro diferente, estamos ainda no Verão, daí a minha estranheza!!
Fomos ao bodegón "O Carro" (passe a publicidade) e alguns de nós pediram os famosos pimentos de Padrón e, para espanto meu, eram pequeninos mas muitos saborosos e picantes. O Chico que o diga ehehehe ficou vermelho, vermelhão... tipo a música da Fáfá de Belém.
Depois dos pimentos, bocadillos de jámon serrano e tortillas que constituíram o nosso almoço, fomos ao Albergue Municipal, para os estreantes do caminho irem conhecer o albergue mais bonito deste Caminho Português. Tenho quase a certeza que a opinião deles foi a mesma que a minha.
Retomámos o caminho, já faltava pouco para Santiago, talvez uns 20 quilómetros e, para variar, o nosso amigo Beto teve o seu 2º furo. A sorte é que perto do "local do crime", havia um pequeno circuito de exercícios e um dos aparelhos, se assim posso chamar, serviu de suporte para a bike e facilitou a reparação
Retomámos o caminho, já faltava pouco para Santiago, talvez uns 20 quilómetros e, para variar, o nosso amigo Beto teve o seu 2º furo. A sorte é que perto do "local do crime", havia um pequeno circuito de exercícios e um dos aparelhos, se assim posso chamar, serviu de suporte para a bike e facilitou a reparação
Ao passar o Miladoiro e ao chegar à central eléctrica, quis apreciar o olhar dos meus companheiros ao avistarem já Santiago de Compostela à distância. Era um olhar único de satisfação e conquista deste primeiro objectivo. Faltavam apenas quatro quilómetros, e à nossa frente tínhamos uma bela descida, mas havia muito vento, o que a estragou.
Ao entrar na cidade, os dois que iam mais à frente perderam as setas e o grupo separou-se devido à excitação de querer chegar primeiro à Catedral, penso que tenha sido isso, não vejo outra explicação. Pouco depois o grupo voltou a encontrar-se porque os dois elementos deixaram de ver as tais setas amarelas, e assim conseguimos chegar todos ao mesmo tempo à praça da catedral de Santiago de Compostela. Na praça de Obradoiro tirámos as fotos da praxe, e eu até eu tirei uma foto de cabeça para o ar, a vista da catedral com uma perspectiva diferente!
Ao entrar na cidade, os dois que iam mais à frente perderam as setas e o grupo separou-se devido à excitação de querer chegar primeiro à Catedral, penso que tenha sido isso, não vejo outra explicação. Pouco depois o grupo voltou a encontrar-se porque os dois elementos deixaram de ver as tais setas amarelas, e assim conseguimos chegar todos ao mesmo tempo à praça da catedral de Santiago de Compostela. Na praça de Obradoiro tirámos as fotos da praxe, e eu até eu tirei uma foto de cabeça para o ar, a vista da catedral com uma perspectiva diferente!
O objectivo seguinte foi a Oficina do peregrino para receber a Compostelana e de imediato fomos à procura do Seminário Menor para poder descansar e tomar um rico banho.
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