Boas companheiros/as do pedal
Dia 7 Maio 2016
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Este segundo dia já tínhamos uma ideia do que nos esperava. Só não fazíamos ideia da carga de água que levámos.
Bem, antes de nos pormos a caminho, tivémos de reforçar o esqueleto. A Srª D.Rita, não se poupou, e dê-nos um belo pequeno almoço.
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5*
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5*
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Após do magnifico mini manjar dos deuses, lá fomos nós para mais um dia de Via, e que dia. Muita subida, trilhos muito loucos.
Máquinas afinadas e prontas para mais um dia de luta
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Desde do dia anterior
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O inicio desta etapa, já estava à espera de uma parede daquelas de cortar logo a respiração, e tirar o fôlego, mas não foi tão agressiva. Serviu de aquecimento.
Não demorou muito tempo, apareceram logo as paredes, e que paredes, daquelas que parecem que nunca mais acabam, sabem!
Neste dia fizémos também três setores; Cachopo, Barranco Velho e por fim Salir.
Outra questão que quero frisar aqui, é que ao fim de semana é muito dificil arranjar carimbos para o nosso passaporte.
Tiraram a ideia dos Caminhos de Santiago, mas pecam muito, porque o Carimbo é sempre igual. Para quem já fez um caminho de Santiago, sabe que qualquer café ou loja há sempre um carimbo à nossa espera, aqui não. Nesta via, têm de ser os que dizem Via Algarviana.
Nós em Alte, como o Posto de Turismo estava fechado, arriscámos e metemos um de um café onde parámos para trincar algo.
Sei que no final da Via, para receber um diploma, do tipo Compostela dos Caminhos de Santiago, temos de digitalizar o passaporte e enviar para a Entidade que gere esta Via. E passado uns dias temos o diploma na nossa posse. Agora pergunt-me, será que com um carimbo que não pertence à Via, temos direito a esse diploma? É um ingónita. Saberei quando o enviar!
Na foto em baixo, o Luís de vermelho,
Não demorou muito tempo, apareceram logo as paredes, e que paredes, daquelas que parecem que nunca mais acabam, sabem!
Neste dia fizémos também três setores; Cachopo, Barranco Velho e por fim Salir.
Outra questão que quero frisar aqui, é que ao fim de semana é muito dificil arranjar carimbos para o nosso passaporte.
Tiraram a ideia dos Caminhos de Santiago, mas pecam muito, porque o Carimbo é sempre igual. Para quem já fez um caminho de Santiago, sabe que qualquer café ou loja há sempre um carimbo à nossa espera, aqui não. Nesta via, têm de ser os que dizem Via Algarviana.
Nós em Alte, como o Posto de Turismo estava fechado, arriscámos e metemos um de um café onde parámos para trincar algo.
Sei que no final da Via, para receber um diploma, do tipo Compostela dos Caminhos de Santiago, temos de digitalizar o passaporte e enviar para a Entidade que gere esta Via. E passado uns dias temos o diploma na nossa posse. Agora pergunt-me, será que com um carimbo que não pertence à Via, temos direito a esse diploma? É um ingónita. Saberei quando o enviar!
Carimbo
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No Cachopo tive uma oferta, para enfrentar a chuva
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Como referir na crónica anterior, nos Setores, tínhamos que parar e colocar o dito carimbo no passaporte, tivemos alguma sorte no Cachopo, o quiosque estava fechado mas estava um senhor num café perto do dito, que foi chamar a pessoa responsável pelo Quiosque.
A senhora muito amavél saiu de casa e foi abrir para nos dar o carimbo, e ainda ofereceu um Licor de Poejo, eu não bebo, mas soube bem, pouco depois, retomámos ao caminho. Pouco depois começou a cair as primeiras gotas do dia e não parou mais...
Só houve fotos,antes do temporal
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Acrescento, que neste dia em termos de mau tempoe de cansaço, foi mais penoso que o quarto dia, o dia das subidas à Picota e à Fóia.
Quando chegámos a um riacho que tinha um pequeno murro tipo muralha, aí, ia ser mais uma daquelas que cansa só de pensar. A subida para Parises.
Na foto em baixo, o Luís de vermelho,
dá para ver o inicio da dita cuja, à direita
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Antes desta, houve outra que descemos tudo que havia para descer, e quem muito desce, muito trepa, e que trepa. Incrivel a paisagem. Ao chegar a Parises, tirei uma das últimas fotos, a do nosso almoço.
Ei-la
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Estou um pouco esquecido da volta em si, sei que depois fizemos mais umas tantas subidas e descidas, em modo montanha russa.
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Houve uma altura que tive de parar e tirar o sapato e a meia, deixei de sentir o pé direito. Com as inúmeras passagens por riachos, o tempo ambiente está bem fresco, e com a chuva que estava a cair, fui obrigado, a descalçar e caminhar um pouco, para voltar a sentir o pé. "No fim da crónica, vou pôr os videos feitos nesta etapa, e aí podem ver."
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Aqui também há um video
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Depois foi uma carga de água, como nunca levei andar de bicicleta, nem em modo de passeio, e muito menos em travessia.
Já em Salir, a jantar - Papagaio Dourado
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Semi-frio de Nóz, divinal
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Fim do 2º Dia
Videos - Clique Aqui
Obrigado
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