quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

FERRO

Olá companheiros/as do pedal

Antes de mais, Bom Ano para todos vós e família! 

A ver se este novo ano de 2024, volto à escrita com mais frequência. Isso também depende dos passeios que fizer!

Como devem saber, quem me conhece há mais tempo, passei da Suspensão total de carbono para uma rígida de Cromolio (Sobre-bikes), e mantive a suspensão. 

O ano passado, fiz uma mudança radical no que toca no conforto da máquina. Mudei a suspensão por uma forqueta (Sant'Ana).


 (Sant'Ana)


Agora sim, puro e duro, o ferro está completo

Estava ansioso para testar a máquina, e fui até Monsanto testá-la

Juntei o útil ao agradável e aproveitei,  fui ao encontro do grupo CORRER LISBOA, também eu um vicente e com muito orgulho! 

Eles foram correr, e eu testá-la. TESTE


Confesso que estava receoso ao comportamento da direção, já sabia que ia levar imensa porrada nos braços, e fiquei agradavelmente surpreendido. 

Está muito mais explosiva, divertida, rápida. 

Até dá para dar uns saltinhos, como já o fazia com a suspensão.

Troquei a suspensão pela forqueta por dois motivos, um deles a manutenção anual da suspensão, fica dispendioso

Lógico que é o nosso conforto, mas acreditem que, ponderei bastante antes da mudança

Nada arrependido, nada mesmo.

Para o que faço, serve perfeitamente. Para viajar nada melhor. Sobe. Desce! Faço o mesmo que fazia com a suspensão.

E há-de ficar mais confortável. 

Pondo-lhe umas mousses nos pneus, hei-de ganhar um pouco de mais amortecimento, e também com menos pressão nos pneus. 

Este passado domingo, fui pedalar com Os Metralhas Btt, grupo amigo do qual também pertenço e me sinto um. 

A última vez que enverguei a Jersey dos Metralhas foi no Caminho Francês de Santiago de Compostela em 2014, ui, assustador, há uma eternidade! 

No inicio do Caminho - Pirinéus 
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Após 11dias / 830km, 
Plaza Obradoiro - Santiago de Compostela
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O passeio foi agradável, tirando o gelo que se fez sentir durante a volta. O comportamento da bicicleta? Adorei, já não preciso de ir ao gym, tenho ali tudo. Spinning, máquinas de braços, core, tudo um pouco na Laranjinha! 

SOBRE DAD
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Parte do passeio VÍDEO e o Percurso 

😉

domingo, 12 de fevereiro de 2023

PEDALAR E CAMINHAR

Boas companheiros/as do pedal

Bom ano a todos

Sei que ando desaparecido e muito. 

Quero anúnciar-vos algo. 

Há muito que não há matéria para escrever, tenho feito alguns passeios, mas nada que sirva para escrever uma crónica.

Com isto, ando um pouco mais focado nas caminhadas. E irei começar a escrever, e publicar algumas fotos das caminhadas que farei.

Para mim o principal é manter o ELO, manter-me no meu habitat natural, a NATUREZA!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

INSANE RIDERS

 Boas companheiros/as do pedal

Este sábado passado, quis ir à  Aldeia da Mata Pequena, tem lá um Singletrack muito porreiro, vi um video do passeio do Miguel dos Carecas do Pedal, e fiquei com o bichinho.

Combinei com o Manuel cedo, mas não tão cedo como costumo ir, desta vez seria pelas 09h30, estava a chover e adiou-se para as 13h00, com esperanças que parasse um pouco, mas o São Pedro não deu tréguas. 

Saí de casa, farto e saturado de estar preso, mesmo com chuva, e com alguma esperança que fosse só umas nuvens naquela zona e que para onde fosse pedalar, houvesse mais abertas. A esperança era essa, até houve, mas poucas. 

Aventura é mesmo assim 

Lá fomos nós, subimos tudo que havia para subir, desde da Igreja de Stº Antº dos Cavaleiros até à Saída da ligação da IC22/A9, é um belo aquecimento para o que vinha.

Depois seguimos o track, fomos dar a Camarões, não o do Continente africano né, mas o da zona Saloia!

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ANTENAS DA MARCONI - NEGRAIS
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PEDRA FURADA
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Demos a volta à Pedra Furada, e passámos junto à entrada do trilho para a Cascata de Anços, e no fim do trilho que seguimos, fomos dar a um leito duma ribeira, que parecia mais um rápido, com a chuva que sentiu nos últimos dias, subiu imenso o caudal e o resultado, foi um quebra cabeças para o passar. 

A ideia era tentar encontrar uma passagem, para não ter de atravessar sem nos molharmo-nos, mas em vão, outra aventura, não molhar os sapatos, nem assim, esqueçam lá isso, da próxima vez, só tiro os pernitos e siga para dentro de água.

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TRAVESSIA DO RÁPIDO
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Lá prosseguimos em busca da Aldeia com o single tão desejado. Estávamos muito expectantes com o que iriamos encontrar. 

ENTRADA DA ALDEIA...
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Gostámos, mas temos de voltar com o piso seco, terá outro divertimento. 

No regresso, a hora já se fazia sentir e em hora de inverno, anoitece muito mais depressa, eu tinha luzes, mas o Manuel não, e nem sabíamos por onde íamos passar, foi outra aventura, fazer um nocturno. 

Nisto do btt, todo o cuidado é pouco, imaginem lá agora fazer um noturno sem luzes! 

INSANE... 

Atenções mais que redrobadas 

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Ao chegar a Ponte de Lousa, completamente noite, todos encharcados, deu para lavar as bikes junto à Loja ATX CYCLING STORE, e seguir para casa. 

Foi um passeio diferente, cheio de aventura, estou grato ao Manuel pela excelente companhia, e haverá certamente mais passeios assim.

Fim

CLÁSSICA

Boas companheiros/as do pedal

Há muito que não venho aqui 

Por vezes faço um ou outro, mas não chega para dois ou três parágrafos de relato.

Bem, há umas semanas, voltámos à nossa clássica, mas nem me apetece muito de fazer crónica, um pouco mais do mesmo. 

FOTOS

Tivemos uma companhia nova, adoro a companhia dela, dá-lhe imenso, é uma excelente companhia, e vamos sempre aprender um pouco mais sobre aves.

Este ano mudámos um pouco o curso de regresso, em vez de ir pela Nacional 10, até à ponte de Vila Franca, fomos pela Lezíria do Estuário do Tejo. Anda-se uns quilómetros a mais, mas também vamos mais seguros.

Depois o resto é igual aos anos anteriores, Caminho do Tejo ao contrário até aos Olivais, onde tínhamos os automobiles estacionados.


Fim

domingo, 3 de maio de 2020

FUCK COVID

Boas companheiros/as do pedal, há muito que não venho aqui, parece um blog fantasma, mas isso vai terminar. 

Bem, ainda o ano passado já estava falado fazer novamente a Rota Vicentina e a Via Algarviana, com sorte apanharia sol, era esse o intuito!

O grupo já estava composto, inicialmente éramos quatro e mais próximo da data veio mais um elemento, a data também já estava estipulada e só faltava mesmo ficar à espera do BigDay e siga à Marinha, mas com as noticias do novo vírus.

E pumba... Toca a desmarcar tudo, tudo pago, até da Alemanha vinha uma grande amiga que recentemente voltou à sua terra natal, e estava de volta, super feliz e animada.

Este ano ficou mais pobre em todos os aspectos. Ninguém sabe quando é que isto vai terminar. Temos de ser corajosos e sábios e viver o dia-a-dia.

Os trilhos não fogem, é tudo uma questão de tempo.

Temos de continuar a viver, sem medo, falo por mim, é como vejo daqui para a frente. Vou continuar a pedalar, quero lá saber o que dizem de mim, cada um devia-se era de ser preocupar consigo e largar a vida dos outros.

Próximo passeio Happy Birthday do maninho T, vou-lhe mostrar os trilhos do meu MegaQuintal!

Caros amigos/as aguentem-se da melhor forma que saibam, muito em breve estaremos todos juntos para desbravar e curtirmos imenso. Grande abraço e beijinhos, cuidem-se 

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

PRIMEIRA DO ANO - 2020

Boas companheiros/as do pedal

Já há uma CLÁSSICA ANUAL BTT CAVALEIROS DO PEDAL, isto é apanhar o comboio em Lisboa, com destino Santarém e regressar a pedalar pela margem sul do Tejo.

Foi exactamente isso que se fez o ano passado, e este ano no passado Dia 4 de Janeiro. Reuni as tropas, não foram muitos, mas neste momento o que me interessa é quem está e não quem não pôde vir.

O passeio este ano foi novamente com os mesmo elementos dos Cavaleiros do ano anterior, Eu, o Tiago e o Pantera, e juntaram-se mais três amigos.

"Eu estava super ansioso de experimentar o gps - Bryton Rider 450, gostei mas no fim achei-o muito básico, demasiado até, por isso é que já o despachei, e voltei ao velhinho Oregon450."

Voltando à volta, e para vos ser sincero, este tipo de volta ou se faz todo junto e não repartido como aconteceu.

Gostei da minha prestação, pensava que estava pior, mesmo não estar andar com a frequência que gostava, muito por culpa própria, mas vou mudar isso.

Não vou adiantar muito mais, das pessoas todas que foram, gostei do Tiago Santos, tem um bom andamento, é muito bem-vindo nos próximos passeios, já os outros dois, podem ficar onde estão que não interessa.

Pois é Tiago, neste momento só nós é que temos a disponibilidade para o que temos feito, e iremos continuar... Venha o próximo, Arruda - Montejunto - Arruda

BOM ANO PARA TODOS VÓS



sexta-feira, 18 de outubro de 2019

VERSÃO FINAL

Boas companheiros/as do pedal
Vou começar por vos contar a história do passeio A LOT OF SAND

Foi uma segunda tentativa dum passeio, o objectivo era ir ao Cabo Espichel mas a começar no Barreiro e Terminar na Trafaria.

Essa primeira tentativa (AMALDIÇOADO) correu-me muito mal, e morri literalmente, nunca tinha tido tanto cãibra como tive naquele dia. 

Passado uma ou duas semanas desse episódio, falei com o Marco, e fomos aventura. Já na margem sul, inventámos ao tentar evitar uma zona com areia, fizemos o triplo de distância de areia, e no final, ao entrar na mata da apostiça, enganámo-nos, e fizemos uns 5 ou 6km só de areia, mal dava para pedalar. E ao publicar a volta no Strava, o nome que me veio à cabeça foi mesmo esse. E assim o baptizei!

Ainda o fiz uma segunda vez a solo, no pior dia que podia fazer, recordo-me que foi em Março de 2018, no dia anterior tinha havido temporal em Sesimbra, e tirando a Via Algarviana, foi o pior molha que apanhei a pedalar.

Quis fazer um RECONHECIMENTO e juntar alguns trilhos novos ao passeio, e foi em vão, ao chegar ao Cabo Espichel, tive de voltar pela estrada. Aquela zona das Arribas, a parte que gosto mais do passeio, estava intransitável. E desde então que quis repetir esta volta, e juntar todos os trilhos que conheço e fazer uma rota final.

No passado sábado 12Out, o passeio há muito estava combinado com o suspeito do costume, o Tiago, e o Pedro também quis vir, e lá fomos nós apanhar o barco para o Barreiro às 06h15.

Eu saí de casa às 05h10
 
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Ao chegar à margem sul ainda de noite, ligámos as luzes e ao fazer a primeira subida, recordo-me duma frase do Pedro "Nós estávamos todos frios", e ele saí-me com esta, se calhar vou voltar para trás, já me dói não sei o quê! Já estava a desmotivar logo no inicio, lá lhe fizemos a cabeça, não foi preciso muito e lá seguimos para o pequeno almoço.

Prosseguindo o passeio, fizemos alguns quilómetros em estradas secundárias até chegar a Brejos de Azeitão, e foi por aí que entrámos na Serra da Arrábida, e a diversão começou. Um pouco mais à frente cruzámo-nos com o Paulo e mais dois amigos. O engraçado deste encontro, é que no dia anterior, tínhamos falado num possível encontro, mas como Eles vinham do lado oposto do nosso, pensei para os meus botões que o tal encontro nunca se viesse a realizar, e sem prever, nós íamos para a pedreira que dá acesso à Varanda da Arrábida, e eles vinham dessa direcção.

Momento do encontro

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Conversámos um pouco e depois cada grupo seguiu o seu caminho, nós fomos na direcção da pedreira. Eu sabia o que nos esperava, e que trepa, nem estava minimamente preocupado se a subia a toda em cima da bicicleta ou não, sabia o veredicto final, ia desmontar, tentei o máximo, mas sem treino não há milagres e havia tanto ainda por percorrer.

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Ao chegar ao topo da subida, fiquei um pouco desiludido, não se via nada, só vos digo uma coisa, tem uma vista espectacular. Parámos um pouco para as fotos e vídeos da praxe, e seguimos por um trilho com muita pedra embutida, e com arbustos de ambos os lados, ideal para riscar o cromado todo, como se sucedeu.

Varanda Arrábida
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Depois ainda passámos ao lado duma outra pedreira e ao chegar a Santana, estava um nevoeiro cerrado, não se via nada. Subimos ao Castelo de Sesimbra, e a diversão estava prestes a começar, para Eles, Tiago e Pedro ia ser uma estreia, quase todo o passeio o foi.
 
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Depois no final deste mega single, tínhamos um cotovelo à esquerda, mas seguimos em frente, havia indicação duma queda de água, e ao chegar, tínhamos mais um belo desafio, uma calçada romana para tentar transpor.

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No final, descemos tudo o que havia, e fomos à Vila de Sesimbra almoçar, repor energias para a segunda e última parte, o regresso.

Os candelabros do Pantera
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Ainda tivemos a agradável visita doutro Cavaleiro do Pedal, o Filipe, que é destas bandas, e foi ele que sugeriu o trilho da Queda de Água. 

No inicio queríamos almoçar no máximo uma hora e no entanto com conversa, demorámos quase duas horas, e arrancar? Ui o que doeu...

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Lá fomos nós em direcção do Cabo Espichel, ponto de viragem para o regresso a casa. Agora íamos para a Lota, e seguir subir em direcção da Praia da ribeira do cavalo e depois era só deixar embalar até ao topo. Após esta pequena e dura trepa, apanhámos estrada e seguimos para a Azoia, aí entrávamos novamente em trilho de cabra e por aí seguíamos até ao Farol do Cabo Espichel.

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Já faltava pouco

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Ao chegar à zona das Arribas começou a diversão, e sem esquecer da gestão de energia, ainda havia muito para percorrer. E infelizmente houve uma queda, e por vezes no meio do azar, houve sorte, caiu numa zona sem pedra embutida, e ainda bem, magoou-se só um pouco, ganhou para o susto, ele e nós.

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O tempo começava a escassear, e optámos fazer um atalho, e em vez de irmos para a Lagoa de Albufeira, apanhámos logo a estrada que ia para a rotunda da nato em Fernão Ferro, e ao chegar à Mata da Apostiça, foi só seguir em frente da melhor maneira que conseguimos, as forças começavam a falhar, e para se juntar à festa, areia, muita areia, não é à toa o nome do Passeio, ser este! 

Passando este grande obstáculo, seguimos pela estrada, em vez de irmos para a Fonte da Telha e depois fazer o regresso pela Arriba Fóssil. Ao chegar à Costa da Caparica, a luz do dia já tinha desaparecido, toca a ligar as luzes, ou o que restava delas, até à Trafaria, ao chegar, esperámos pouco, apanhámos o ferryboat e voltámos à nossa Margem, LISBOA!

Depois cada um foi para o seu lado. 
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Ao chegar a casa, ainda parto a corrente!

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 Total de Quilómetros

 
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THE END

segunda-feira, 13 de maio de 2019

INSANE RIDE

Olá

Ontem voltámos aos passeios longos. Combinámos com alguma antecedência, já sabendo que ia estar um calor infernal, nada nos moveu. Entusiasmados, a tripla de ontem, para a próxima semana vai voltar à carga, mas em modo travessia.

A volta planeada inicialmente era ir de comboio de Lisboa até Riachos, concelho de Torres Novas. Depois houve uma pequena alteração devido ao calor que se ia sentir.

Então lá combinamos o local e hora, e siga. Apanhámos o comboio para Santarém às 07h53, e instalámo-nos na carruagem, bikes presas e começou assim a diversão, que só terminou ao nos separar-nos em Lisboa.
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Como já tínhamos feito este percurso pelo menos três vezes, quis fazer um diferente, pelo menos no início, atravessámos logo em Santarém pará a margem sul. Depois foi rolar e torrar muito.
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Reforçar o estômago 
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Travessia para a Margem Sul 
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Sem esquecer daquela zona de pinheiros que ainda nos ajudam na progressão dom percurso com alguma sombra e alguma brisa fresca.
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Desta vez não me esqueci de besuntar bem com protector solar, mesmo assim ao chegar a Samora Correia, para o merecido almoço, parecia um tomate.
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Café Ferrari - Local habitual de Almoço
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Fomos com uma média fantástica. Para vos dizer que quando fomos das outras vezes, chegávamos sempre tarde a Samora Correia, e desta às 11h50, já nos estávamos a sentar, e chegámos a Santarém uma hora mais tarde que o habitual. 
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Estávamos surpresos com a nossa prestação, é que não temos pedalado nada, mesmo nada.

Para mim dos locais mais interessantes e bonitos de todo o percurso é ao chegar a Benavente, junto ao Rio Sorraia, e seguir por singletrack até Samora Correia, passando pelos canais de rega, não sei precisar, mas devem ser uns cinco ou seis quilómetros, e desta vez apanhámos o canal bem cheio, quase a transbordar, nunca o tinha visto assim. E ali estávamos protegidos do sol, e ainda corria uma brisa fresca.
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Após o manjar dos Deuses e um pouco de repouso, lá nos metemos novamente a caminho, agora era o regresso e sem sombras. Lá fomos comprar água com abundância, desidratar é que não. Ao chegar à N10, no track de Gps fazíamos só um pouco da nacional e depois virávamos algures à esquerda para uns estradões que nos iam levar até à ponte de Vila Franca, mas... ninguém nos avisou do inesperado. 

Havia um portão com um numero da contacto duma empresa de segurança privada. 

Perdemos logo a vontade de ir por ali, continuando pela N10 e com o cuidado redobrado, lá chegámos à ponte e atravessamos com segurança e ainda deu para nos divertirmos.
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Depois em Vila Franca foi só seguirmos para a Ciclovia, e irmos até Alhandra, aí apanhámos a N10 novamente, e seguimos o Caminho do Tejo ao contrário até Alverca, ao chegar à estação da CP daquela localidade, parámos um pouco para descansar. Ainda deu para assistir a umas manobras dum pequeno caça que ali estava a fazer exercícios.
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Em Vila Franca de Xira
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Alverca 
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Já nem tinha muita paciência para estar a tirar o telemóvel e tentar captar o tal Caça. O calor era tanto que já estava a ficar exausto. Ainda tínhamos uns bons quilómetros para fazer e decidimos após o passadiço do Tejo, seguir por estrada, em vez de ir pelas lezirias do Trancão. 
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A chegar a Alverca
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Passadiço do Tejo 


Mesmo assim, ainda parámos novamente para comprar mais água. Prosseguindo o caminho, já em Sacavem, dispersámos, cada um para o seu lado.
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Sacavém
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Ficou um dia muito bem passado, DURISSÍMO devido ao calor sentido em toda a viagem, mas muito gratificante pelo tempo passado em harmonia com esta EXCELENTE COMPANHIA, não podia estar mais grato por os ter como família!

Ahhhh somos os Cavaleiros da SObRE.PT 



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