quinta-feira, 29 de agosto de 2013

DESCANSO DA GUERREIRA

Boas companheiros/as do pedal

Ontem deixei a bicicleta em casa a descansar, porque ela tem sido uma Guerreira ultimamente.

Já andava a pensar nisto há algum tempo (correr), e ontem ganhei a coragem de o fazer.

Felizmente, em casa, basta ver a vontade que a minha mulher tem para correr. - SuperGuerreira

Só se ganha resistência com treino, como tudo na vida. Estava curioso, como é que me saía.

Saí de casa, fui de Moscavide até Sacavém, pela estrada onde está o campo do Sacavenense. Passei à frente da loja do JValentim, e continuei até ao trancão, aí virei para a expo, passei junto ao espaço onde é montado o circo do Vitor Hugo C, sempre na direção do Rio.

Segui até ao novo hotel do Dubai. Aí virei à direita e subi até ao Campus de Justiça.

Havia alturas que a máquina pedia um pouco de marcha rápida, para não quebrar muito o ritmo da corrida.

Não vou dizer que andei mais que corri, porque não é verdade. Houve partes que tinha mesmo de andar, para não quebrar e rebentar.

Ao todo fiz 7 650m, numa hora e pouco, não sei precisar, porque a porcaria da aplicação Endomondo parou logo no início.

Gostei da minha prestação. Digo-vos uma coisa, no final estava e ainda estou um pouco empenado.

Em breve, hei-de fazer isto com mais regularidade.

Talvez a partir de Setembro, faça um plano de treino alternado com a Bike. Como não há roda fina, dá-se o uso dos ténis. Não é a mesma coisa, mas vai servir.

Fica aqui o mapa do que corri ontem.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

AG@IN

Boas companheiros/as do pedal

Ontem fui fazer o passeio - New Trail, com o Nuno e mais um amigo dele, o Nélson. Bem, ontem acordei às 05h10, para entrar às 06h no trabalho. E a minha hora de saída é às 14h. Pois bem, a hora que combinámos na estação de Moscavide, foi às 14h30.

Agora vejam como gosto disto, saio de casa para ir trabalhar àquela hora e em vez de ir descansar um pouco, vou andar. Epa, quem me tira a bike, tira-me tudo! 

Continuando com o relato do passeio.

Bem, encontrei-me com eles, estivemos no bate-boca até quase às 15h, também um pouco por minha culpa, apareceu um rapaz com duas meninas e cada um ia na sua bike.

Ele tem um grupo no facebook que é O Grupo das Prateleiras, e pelo que parece, restaura estas máquinas antigas. Faço publicidade em troco de nada. Pareceu-me bom rapaz, tem o mesmo gosto que nós, a bike!

Ok, acabamos com a conversa e pusemo-nos a caminho. Parámos mais uma vez porque tinham de comprar água.

Seguindo viagem, fomos de Moscavide até Sacavém, por estrada. Em vez de seguir o caminho para as lezírias do trancão, fomos pela estrada em direcção a Unhos, pouco depois de termos virado no sentido de Unhos, andamos uns 200m, e entrámos para o trancão, é um single que está escondido. Eu estava convencido que por ali era mais rápido e mais louco, enganei-me redondamente.

Mais louco era sem dúvida, o problema é, como quase ninguém passa ali, aquilo está cheio de silvas e canas, arbustos que tampam o caminho à vontade umas boas centenas de metros, o que incomodou bastante a sua progressão. 

Quando saímos daquele torço, eu por exemplo, já tinha uns carimbos novos nos braços e nas pernas, o Nélson a mesma coisa. Aquilo ficava relativamente perto da Vacaria. Continuamos a pedalar até uma terriola Alpiarte. Parámos mais uma vez, desta para reabastecer de água e ir ao WC.

Digo-vos uma coisa, sei que o vício do tabaco é lixado, porque também já fui fumador, mas antes de uma longa subida, e sabendo que se vai fazer, puxar de um cigarro e fumar, é incrível!

Camelback e bibon cheios, retomámos à estrada, o MARL estava ali mesmo ao lado, já cheirava a subida. Eu e Nélson fomos quase sempre lado a lado, o Nuno começou-se a sentir umas picadas nas pernas e ia ficando para trás. Esperámos por ele. Aqui não há competição, apesar de um ou outro andar mais, ninguém anda a competir.

Continuámos a subir e ao entrar numa pedreira que faz parte do track, o Nuno começava a ficar cada vez mais atrás.

Liguei a perguntar se estava tudo bem e ele disse para nós continuarmos com o passeio, porque ele já estava com cãibras e voltava para casa por estrada.

Lá seguimos nós pela pedreira, na travessia desta, reparo que estava um homem de cócoras e com uma pequena caixa no chão, quando o vejo a rodar algo e... Dass, que explosão mesmo ali ao nosso lado! O estúpido do homem, ao menos podia ter avisado para o pessoal se afastar, ficou a olhar como nada se passasse. Foi um susto e pêras, ver aquele chão todo a desabar.

Ficámos com o coração aos pulos. E a fumaça que veio logo a seguir! Ao sair desta, entrámos no alcatrão e toca a subir mais um pouco. Já cheirava à mega descida que íamos fazer.

Talvez uns dois quilómetros sempre a descer, até cansa.

No fim desta, entrámos na estrada e passámos por Bucelas, fizemos uns três ou quatro km de estrada, até voltarmos ao trilho. Toca a descer, subir, descer e voltar a subir. Esta sim, era mesmo a última subida, depois descemos tudo o que havia para descer e chegámos a Vialonga.

Aí, entrámos novamente nas lezírias, e cada um seguiu o seu rumo.

O desgraçado do Nélson, já vinha do Cacém-Odivelas-Moscavide- o track- mais o regresso a casa. Pelas suas contas, talvez fizesse os 100 km. Nada mau para um treino, dizia ele, concordo plenamente, mas o ritmo dele, é de competição. Upa upa, mas ontem teve de ir mais devagar.

Eu segui em direção à Vacaria, mas depois optei ir por estrada. Ainda tive uma bela parede para trepar e uma longa descida para descansar.

Ao chegar a casa, pensava eu que ia chegar por volta das 17h30/18h. Cheguei mesmo quase às 19h. Como ia jantar à casa dos meus sogros, pouco tempo tive de descansar. Tomei banho e pouco mais, chegou a mulher e pouco depois siga.

Foi a terceira vez que fiz este caminho, daí o título.

Acumulado

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Arrábida - o regresso dos Cavaleiros

Boas companheiros/as do pedal

Neste domingo, os Cavaleiros do Pedal voltaram à Arrábida por convite da Beta. Encontrei-me (Ric@st) com An@ F, no entreposto da BP de Moscavide. O Manel já estava à nossa espera, no local estratégico, na entrada da Ponte de Salazar.

Ao cruzármos com o Manelito, lá fomos todos juntos para  local de encontro - Azeitão. O grupo era composto por mim, a Ana e o Manel. O Ângelo como tinha ido fazer a travessia Setúbal - Alcácer do Sal - Setúbal com 160 km, ficou em casa a descansar.

Regressando à Azeitão, tomámos um café e um grande pastel de nata, hum, estou com água na boca, Delicioso!

Voltando ao passeio, foi para isso que me levantei tão cedo. Não vou falar em nomes de locais, porque mesmo que quisesse, também não sabia. Posso dizer-vos alguns locais por onde passámos.

Pelas contas dos nossos guias o passeio teria 50 km, Fomos de Azeitão até Palmela, seguíamos pelos moinhos  depois a estrada das Oliveiras até à Comenda. Aí, fazíamos uma pequena pausa.

E prosseguíamos até ao Fim do Mundo. Lógico que andámos um pouco mais.

À chegada de Palmela, Parámos um pouco junto à rotunda. Havia imenso pessoal andar. Quando começo a reparar melhor e vejo pessoal conhecido da Fidalbyke e vou ao encontro deles. O engraçado é que vejo uma moça com uma Jersey igual à minha, era a esposa do Nunes. Fui direito a ela é perguntei-lhe assim sem mais nem menos, se a Jersey estava boa! Eh eh

Madalena - Nunes - RiC@st - M@nel

Cumprimentei-a e aos demais presentes. Também lá estava o Nunes, que tinha estado no dia anterior na travessia de Alcácer. Haja pernas!

Há Cavaleiros do Pedal em todo o lado! E há-de haver mais, fizeram-me logo mais duas encomendas. Em Setembro já se sabe, sai mais uma fornalha. 

Continuando, lá fomos nós, como Dom Quixote de La Mancha contra os moinhos! Adoro aqueles trilhos a subir, com muita rocha, dá imensa luta. Fizemos uns singles, junto ao fio dental e à temida Cai de Costas.


Dom Quixote a preparar a lança, e iahahahahaha

Como pensava que nunca tinha feito e estava curioso, fui atrás do Allan e do Fernando. No decorrer do single, reconheci, já lá tinha passado mas já fazia anos.

Ao chegar ao fim desta, fomos ao encontro do resto do pessoal. Prosseguimos o passeio, em busca da Comenda. O dia está um espectáculo podemos dizer, antes um dia de Praia, e nós a comer com pó, muito pó. No meio do passeio mudámos todos a cor dos pneus, não desgostei.

Fernando a testar o peso da bike da Beta = Pluma

Depois mais à frente, quando saímos da estrada e entrámos novamente em terra, o grupo partiu-se por uns breves momentos, e só se encontrou na Comenda. 

Mini pausa. Recuperar energias, barras, géis e uma fruta.

Tô Xim

Tróia À Vistaaaaaaa

Tô Xim, outra vez

Ei-los

An@ F com a sua Jersey sem Mangas - Exclusiva 

Energias respostas, e toca a pedalar, voltámos ao pó. Eh eh siga viagem. O ambiente era muito bom, o pessoal estava animado.

Detesto estar a relatar passeios, e não conheço os nomes dos locais por onde passo.

Continuando!

A nossa anfitriã tínhamos falado da Subida o Fim-do-Mundo. Fiquei curioso, ao sairmos do asfalto e ao entrar em trilho, começamos logo a subir, mas não era nada de especial! Pelo que percebi, o Fim-do-Mundo, é uma subida que tem alguns patamares de descanso, se assim posso lhe chamar.

Mas nem tudo são Rosas, mais para o fim do Fim-do-Mundo, é que começa a doer, e aqui temos, ou pelo menos eu tive de chamar Avózinha! Já no final desta, é que comecei a ver, aonde é que realmente estava. Não me perguntem nomes, que não faço ideia.

Ainda estávamos no inicio do Fim-do-Mundo

Altamente a paisagem 

toca a subir 

An@ F, já no final do Fim-do-Mundo

Fogo, disseram-me que havia pinhões, onde estão? 

No final, ainda estivemos a falar com um Sr com 73 anos, que andava a correr de tronco nu e que ficou envergonhado de estarem ali três senhoras e ele naquele estado, tronco nu! Eh eh


Pouco depois, despedimo-nos do Fernando o homem da Seven. Pouco depois já estávamos no local de partida. A Ana estava cheia de fomeca e estava com esperança que ainda houvesse um pastel de nata, daqueles muito saborosos. Teve azar, mas também ficou bem servida com um rissol de camarão.

Chegada ao ponto de partida

Despedimo-nos novamente, desta do Allan e da esposa e da nossa anfitriã.

Digo-vos uma coisa, passeios assim, não me importo nada saltar da cama, Independentemente da hora.
-
The End

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

A-Gosto

Boas companheiros do pedal

Hoje peguei na bicicleta, depois de ter ido ao talho, e à padaria. No inicio da volta fui a Sacavém dar uma limpeza à bicicleta. Lavadinha a menina, fui andar sem destino... ...passei pela Expo, e fui até Belém sempre junto ao Rio.

Passei para o outro lado da marginal, junto ao museu da electricidade. Quando cheguei ao outro lado, parei um pouco, comi uma barrinha energética, e à minha frente tinha a primeira subida da volta de A-gosto, a calçada da Ajuda. Custou, mas soube bem no final... como sempre


Já no fim. Ufa, o que custou!!!

Ao concluir este interminável declive, cheguei à Mata de Monsanto, para um Puro Btt. Sempre a rasgar, e bem. Diverti à brava, era tudo meu, não havia ninguém, nem mesmo a correr. Parecia o meu quintal privado, era bom! eh eh eh

Bonita a paisagem

Também quero aparecer, eh eh eh 

Depois, lá fui eu andar mais um pouco, e nova paragem. Anfiteatro Keil do Amaral, e para não variar, mais uma  foto. 

cada ficava mais convencido, que aquilo tudo era meu... 

Deve ter sido a primeira vez, que andei em Monsanto e não se via absolutamente ninguém. Eh eh eh, temos pena. Depois, fui até ao caminho que Os Metralhas Btt arranjaram, e segui para a ponte pedonal, para a sede do Metralhas no Lumiar, fui lá buscar uns pedais M530 - Iguaizinhos a estes;

Acabaram-se as dores nos pés

E esta hein?

Fica aqui o Track 
Cliquem = A-Gosto




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