CAVALEIROS DO PEDAL: ONE HUNDRED EIGHT

segunda-feira, 18 de maio de 2015

ONE HUNDRED EIGHT

Boas companheiros/as do pedal

Ontem, fomos refazer o Track Boom Boom, mas desta vez queria ver o pessoal aguentava mais a pedalada, do que da última vez.

Cavaleiros que foram, Bem o TóZé, já o conhecia de Monsanto, mesmo assim a volta que lá demos foi pequena, mas deu para ver que ele se aguenta. O Tó Zé trouxe um colega de trabalho, ao inicio achei esquisito do rapaz estar a fumar antes do passeio.

Comigo, já estava o Marco, que tinha confirmado no domingo que iria connosco, também não sabia do seu andamento, mas mesmo assim fomos, já tarde. Tínhamos combinado às 08H30, e estávamos a sair de Sacavém às 09H00.

Toca a Rolar

Lá fomos nós a caminho de Loures e depois directos para o Tojalinho, onde estariam à nossa espera, o Adelino e o seu amigo Ricardo, mais duas pessoas do qual, não fazia a menor ideia do seu andamento.

Ao chegar ao Tojalinho, lá estavam eles prontos para um dia tão diferente de tantos outros. Bem, basicamente o caminho para Anços foi igual à crónica CASCATA'S', tirando que no inicio, eu não caí, mas caiu o Tó Zé, e não houve objectos perdidos, como os meus óculos.

Prosseguindo com o passeio

Ao chegar a Anços, fomos novamente almoçar ao Café MECAS, fica feita a publicidade. Bifanas, pregos, muitas Coca-colas para o Power em falta, e que bem nos fez.

Retomando ao passeio

Passámos pela zona de desvio para a famosa Cascata de Anços, e seguimos em frente, como mandava o track original.

Ao descer por esse trilho, senti por vezes a roda da frente a fugir, o terreno estava bastante seco, e depois fica aquele pó acumulado no chão, que me fez perder por momentos o controlo da máquina.

O grupo estava compacto, muito junto, mas pouco depois com o entusiasmo de uns, o grupo partiu-se um pouco, e depois uniu-se novamente com o primeiro problema técnico. O Tó Zé, tinha sido o azarado, um prego ou cavilha, como preferirem, raios partam ao gajos que deixam ali essas pequenas armadilhas.

Pouco depois da reparação, substituição da câmara de ar, continuámos o nosso trajecto, lá se começava a travessar os leitos da ribeira, passámos um dois e três, ao terceiro foi de vez para mim.

Primeira passagem

Pois é, fui ao charco, ao travessar este leito, a roda bateu numa pedra e lá fui eu, caí para o lado e molhei-me, não foram os pés, como tinha acontecido no passeio Cascata's'. Sorte de não ter danificado a máquina fotográfica que levava ao peito.

- Foi este o meu colchão de água -

Todo molhado do lado direito

Ce la vie

Continuando

Pouco depois, tivemos o segundo problema técnico, felizmente só furos... Este até deu para remendar, e siga viagem...

Chegando a Terrugem, descemos e fomos à dita Cascata, que tanta curiosidade tinha. Descemos até ao local mais próximo da Cascata e que desilusão, imensos blocos de mármore partidos no chão, até aí tudo bem, pior veio depois, a água estava imunda, até metia nojo, um local, que poderia ter outra paisagem. Aquela água estava negra, de tanta sujidade e porcaria. Vejam por vocês

Que imundice

Foto da Praxe

Local onde ficaram as montadas, à visita da Cascata Imunda

Lagoa na Pedreira

Ao regressar, ainda houve duas quedas, felizmente sem males maiores.

Nesta zona

Chegando à estrada, o Adelino como tinha de ir trabalhar às 17H30, fez um atalho e seguiu para casa, nós continuámos pelo track, mas antes de chegar a Almargem do Bispo, optámos por fazer um grande desvio, e levar o Marco até Belém, já estava desgastado.

Pensava eu, que ele tinha ido para Sacavém de carro ou Comboio, nada disso, o desgraçado tinha vindo de Belém a pedal, e era a sua primeira grande volta de BTT, esteve muito bem, e por isso, lá decidimos entre nós, acompanhar o rapaz até à sua zona de conforto.

Aqui ainda estávamos todos

Aqui só faltava o Adelino, e agora vinha a Bonança, era sempre a descer até à Amadora

Chegando à Amadora, fomos em direcção de Benfica, depois subimos a ponte da radial de Benfica para Monsanto, ainda deu para fazer um trilho e ao chegar à zona do picadeiro, la acompanhámos os últimos metros com o Marco. Despedimo-nos dele e descemos pela Ajuda até Belém, aí passámos para o lado do Rio, e fomos sempre junto ao rio até ao Cais do Sobré, onde deixámos o Paulo, que ainda ia para casa a pedal e lá fomos nós para Sacavém, onde o Tó Zé tinha o carro.

Monsanto