terça-feira, 8 de outubro de 2013

CDP & RIDE ON

Boas companheiros/as do pedal

No passado domingo, três cavaleiros aceitaram o convite, dos RIDE ON, para o passeio Trans-Lisboa.

O local de encontro foi no Terreiro do Paço, pois os anfitriões são da margem sul. Quando lá chegamos, já lá estava o Guia de serviço, o Rui João, também o conheci aí.

Apresentações feitas à parte, um dos nossos anfitriões chegou e finalmente o conheço, Joaquim Nobre o seu nome. Já tínhamos partilhado imensas ideias no Facebook, e infelizmente ainda não tinha tido oportunidade de o conhecer.

Finalmente tinha conhecido o fã número um da GT

Grupo completo e lá fomos nós, bem, de Cavaleiros, éramos como tinha dito três, Eu, o Ângelo e o Zé.

Primeira paragem Praça do comércio, junto à estátua de D José I, para a primeira foto de família.

Prosseguindo o passeio, passámos pela Rua Augusta e depois subimos a Av da liberdade, e continuámos a subir mas desta vez para o parque Eduardo VII.

No topo, continuámos pela ciclovia até à Serafina, aí estávamos praticamente em Monsanto.

Já no Quintal do Rui, lá fomos atrás dele. Fizemos algumas partes da maratona de Monsanto, as marcações no chão ainda eram visíveis.

Como já se sabe, Monsanto ao fim de semana, é quase preciso tirar a senha para se puder fazer alguns trilhos.

Num trilho que fizemos, cruzei-me com o Sr BornWild, o presidente dos Maníacos do Pedal, que ia com o seu filho. Costuma-se dizer que é de Pequeno que se torce o pepino. De certeza, que é o maníaco mais novo da história Maníaca.

Fizemos imensos trilhos que já conhecíamos, penso que os Ride On também, mas havia outros que eram estreia absoluta. Pouco depois o Rui, teve que se ausentar e passou-me a pasta de guia, aceitei o desafio e acho que escolhi bem o caminho final, desta epopeia lisboeta.

Ao sair de Monsanto, pela Ponte pedonal que passa por cima da radial. Fomos ao Don Giovanni repor energias.

Uma hora depois, lá seguimos a ciclovia com sentido Parque das Nações. Passado por Colégio Militar, a Telheiras, Campo Grande e Av do Brasil, mas antes disto tudo, quando estávamos a passar pelo Colombo, alguém se lembrou que queria ir ao estádio da Luz.

Eu torci km pouco o nariz, não tenho nada contra a instituição, só não curto adeptos fanáticos, sei que há em todo lado.

Mas fora das quatro linhas, vou lá na boa, não tenho problemas nenhuns de ir ao estádio, nem com o Clube em questão.

Foi uma paródia, a estátua do pantera negra foi a vítima. Eles estavam em maioria, mas havia ali dois infiltrados, um verdinho e um azulinho.

Dá para ver pelas fotos

Bem, só ali, deve-se ter gasto uns bons rolos, eh eh

Depois, lá voltamos à ciclovia, passámos por aqueles locais que me refiro lá em cima. Ao chegar ao fim da Av do Brasil, continuámos pela ciclovia que vai dar aos Olivais, aí passámos a Ponte pedonal que passa sobre a Av Marechal Gomes da Costa.

Aí descemos até ao Vale do Silêncio, tem lá uns singles muito loucos, tenho a certeza que o Joaquim e o Fausto adoraram aquele bocadinho de single.

Ao sair do Vale do Silêncio, vimos como estava o trânsito, bem caótico, estava a decorrer a meia, e a maratona de Lisboa Rock n Roll.

Ao continuar pela ciclovia, deparamo-nos com a falta de civismo dos peões, que insistiam em andar e não se desviarem de uma via que não lhes pertencem.

Penso que irá continuar assim por muito tempo. É uma batalha muito difícil de vencer.

Ao chegar à zona de chegada da maratona, fiquei pouco tempo com eles. Como ia trabalhar ainda, despedi-me e lá fui eu para casa.

Porque ia entrar às 23h30, para a primeira de cinco noites.

A crónica termina aqui, mas dia 12, o anfitrião somos nós, e os Ride On e mais uns tantos amigos, vêm experimentar o que há de bom neste lado, mais propriamente zona saloia.

Abraço e continuação de boas pedaladas

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