domingo, 1 de setembro de 2013

CDP - TAMPINHAS

Boas companheiros/as do pedal

Hoje estava ansioso para o 1º Passeio Btt Solidário das Tampinhas, organizado pela Sónia Ramalho. Este evento foi feito com intuito de ajudar um menino de três anos que tem paralisia cerebral. Bastava cada um de nós, levar ou tampas de plástico ou revistas e jornais.

A Beta emocionada com o menino

Um gesto muito nobre da organizadora, e já não é a primeira vez que o faz. Este pequeno Grande gesto irá melhorar a vida do Ricardo Bruno.

Bem Aja à Organização.
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Agradecimentos feitos, vamos dar início à crónica do passeio.
Combinei com o Manel na bomba da BP do entreposto, às 07h45. A secretaria da organização ia abrir às 08h15, para levantarmos os nossos dorsais.

O Manel é como eu, prefiro chegar cedo aos compromissos, sejam eles profissionais ou de diversão.

Continuando, ao chegar levantámos os ditos dorsais e fomos colocar nas bikes. Ao aproximar da hora de partida, ainda havia imenso pessoal a chegar. Muitas caras conhecidas, outras nem tanto, mas o que importava mesmo, era que o pessoal se divertisse.

"Da minha parte e dos bttistas que chegaram comigo, tenho a certeza que estávamos de mútuo acordo.
Very Nice..."

Foi feito o agradecimento da Sónia aos presentes e tiradas as fotos de família, e que família, éramos quase 100, Belo número, não!?

À entrada do Clube, juntavam-se os milhares de tampas de plástico

Lá dentro entregavam-se os dorsais alusivos ao evento
  

Partida dada, e lá fomos nós a todo o gás. Estávamos frescos e foi sempre a dar. Fizemos uns bons quilómetros de asfalto, andamos numa zona nova, para mim tudo aquilo era novo, não conhecia a zona.

Big Happy Family

Passámos por um passadiço de madeira, ainda devia ter um ou dois quilómetros. Saído desse passadiço, seguimos por trilho e depois começaram os erros de navegação.

Antes do  Passadiço

Antes de chegar ao Passadiço 

Entrada do Passadiço

Trilho à saída do passadiço

Estes erros que falo, foram mais de não olhar para o GPS e seguir quem ia à frente. Depois toca a voltar para trás e rumar ao trilho certo.

Antes de começármos a subir, havia muito poucas pessoas, não quero estar a enganar ninguém, mas penso que à nossa frente fossem uns cinco.

Mais ao menos aí, comentei com o Manel. - Oh Manel, até quando é que achas que vamos aguentar este ritmo?
Ele respondeu, - Pouco!

No fim deste cheirinho a subida, estava a 1ª Zona de Abastecimento. Como ainda me sentia bem, passei junto ao miradouro, tirei duas fotos e segui caminho.

1ª Zona de Abastecimento ao km 12

Bela paisagem sobre o Rio Tejo - Linhas Torres

Lá ia eu a correr atrás deles, nem sequer passaram para ver está vista

Eh lá, a rampa começou agora, e toca a subir. O sol apertava e não perdoava. O corpo já pedia um gel. No fim de uma das rampas, parei e tomei o primeiro gel. Aí, apareceu o amigo Ruy Matos, só o conhecia do Facebook.


Já na Arruda dos Vinhos - M@nel

Ruy 

Arruda do Vinhos 

Apresentações feitas, lá fomos nós os três. Ainda andámos uns bons quilómetros juntos. Passámos pela Arruda dos Vinhos, e pouco depois ao chegar a Sabugos, lá estava a segunda Zona de Abastecimento, no quilómetro 33.



 Lá estava a grande máquina do btt, o Ricardo Racha, foi ele que me aturou na travessia da rota Vicentina, ups rebocou! Entre alguns que não conhecia, também estava o Almeida dos Maníacos, outra máquina de guerra.

Zé & Almeida

Reparem bem nesta ZA

Ricardo Racha

Passado um pouco, chegou outro cavaleiro do pedal, o Zé!


Falamos um pouco, e arrancámos novamente para os últimos quilómetros. Mais à frente, outro erro de navegação, o que nos custou alguns lugares, eh eh eh.

Havia ali pessoal que anda a um ritmo super elevado.

Uns quilómetros mais à frente, sinto o pneu detrás a fugir-me e tive de parar. Saquei da bomba mas ao encher, o pneu vazava logo a seguir. Pouco depois, chegou um grupo de cinco pessoas onde estava o Zé inserido.

Pessoal cinco estrelas, pararam todos para ajudar.  Entretanto, ao rodar o pneu, vejo algo enfiado no pneu, para o meu azar, era um Sr prego, até batia no aro.



Retirado o prego, voltei a encher o pneu mas não fui longe, nova paragem para colocar a Câmara de ar. Só nesta brincadeira, devemos ter perdido uma meia hora, à vontade.

Prosseguindo caminho, foi sempre a dar gás, salvo seja, só quando era a descer.

Já no final, numa enorme descida para Vialonga, um dos nossos companheiros teve uma pequena queda, sem consequências maiores.

Quando chegámos à estada, houve alguém que disse, que já se via a última parede. Saímos da estrada, e seguimos para um troço inacabado de uma estrada que tinha uma ponte. Ao passar para o outro lado, já se via a dita cuja.

O outro Zé, o companheiro que tinha dado a pequena queda, começou a sentir umas picadas. Nem um minuto depois, fui eu a sentir as mesmas picadas e desmontei de imediato. Andei uns metros e antes da dita parede, voltei a montar e sigaAAAAA... ...só parei no cume.

No final desta, o grupo estava novamente agrupado e seguimos para o ponto de chegada, que era o mesmo de partida.

Gravei o track, verifiquei o acumulado e o tempo. E fiquei contente com a minha prestação. Pouco depois, eu e o Zé, fomos embora.

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The End

PNEU REMENDADO

AFINAL ERAM DOIS FUROS, COM UM SÓ PREGO



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